domingo, 25 de julho de 2010

Gosto, realmente, não se discute.

Então.. todos nós gostamos de músicas, pessoas, lugares.. enfim, todos curtimos algo para nos satisfazer. Alguns gostam das mesmas coisas, outros já não.
O problema é que aqueles que não sentem-se atraídos pelas mesmas coisas que nós, muitas vezes parecem sentir prazer em 'avacalhar' conosco com e nosso gosto. Essa pessoa tem problemas!
Mudar é bom! Ter respeito também é bom.
Mas esse assunto fora de horário - se é que tem hora pra falar disso - poderia chegar em vários outros tipos de conversa como, por exemplo, se o mundo é feito de diferenças e/ou igualdades(?).Sim, o mundo é feito de diferenças e/ou igualdades. E temos exemplos em todo e qualquer lugar: programas de televisão, rádios; para qualquer lugar que olhamos, vemos diferença, mas muitas vezes não nos afetam.. como vou dizer.. pessoalmente. Mas esse não é o assunto principal deste pequeno texto.
Quando conversamos com aquelas pessoas que foram citadas no começo do texto, que gostam de jogar na cara que tudo o que gostamos é horrível, ridículo e outros adjetivos ditos; isso sim nos atinge pessoalmente.
Essas estranhas criaturas conseguem nos afetar de tal maneira que muitas vezes ficamos horas discutindo sobre isso, perdendo tempo 'protegendo' o que gostamos, defendendo o porquê de gostarmos de tal coisa, sendo que, se gostamos e é isso que vale, por que perder tempo defendendo? Quem não deveria perder tempo são essas pessoas que perdem minutos, às vezes horas pensando numa maneira de tirar os outros do sério - muitas vezes conseguem.
Então, para quem leu o texto e, casualmente, é esse tipo de pessoa, gostaria de entender o motivo pelo qual faz isso.Eu, sinceramente, não consigo entender. Uma coisa é ter curiosidade em saber porque a pessoa gosta daquilo e aquilo outro; outra coisa é enxer o saco.
Enfim, pensemos antes de agir. Na verdade, sempre é bom deixarmos claro em nossas cabeças: ''Gosto, realmente, não se discute''.

O Tempo é o Deus dos Homens

A vida do homem é definida pela rota contínua da circunferência de um relógio. Somos incapazes de parar o que um dia, talvez, vá nos tornar adultos e, certamente, fazer-nos mortos. O difícil é aceitar tudo isso. A grande parte das pessoas tendem a acreditar que, estabilizando-se, irão aproveitar melhor o tempo; que sendo alguém importante o fará de melhor uso. Mas não é verdade! Por mais que queiramos, nunca iremos aproveitar todo o tempo.
Atualmente, ficamos apavorados com o quão mais rápido se passa cada dia, mês e ano, mas não fazemos nenhum esforço para saber o porquê desse fato. A preguiça humana é, de fato, um dos sete pecados capitais que o próprio homem rotulou. Na maioria dos casos, a raça humana explica que Deus faz o que acha melhor para seus filhos e, além disso, diz que tudo o que acontece no mundo é feito pelas mãos divinas do senhor. Mas quando alguém morre, adoece ou algo pior, se é que existe, ou é feito pela mão do homem ou Deus quis e foi o melhor que poderia ser feito. Por que ‘’acobertar’’ Deus? Se é Ele que faz tudo por nós e para nós, por que não colocar Nele a culpa de tudo? A vontade de crer é tão grande que acreditamos em algo que nunca vimos, mas sabemos que existe.
Tudo e nada que acontece não é feito pelas mãos de Deus! A única coisa que não vemos, mas sabemos que existe é o tempo e ele é o senhor do homem, é ele que manda no mundo.
Você poderia estar se perguntando o porquê de tudo isso. O motivo é para que, um dia, quem sabe, consigamos abrir os olhos e a mente para a realidade, pois, como já dizia John Lennon, ‘’ é fácil viver de olhos fechados’’. Se o homem sair do seu ‘’mundo de bolha’’, ampliando seu modo de ver como as coisas realmente são, talvez ele e o mundo consigam entrar em um acordo, diferente do que orar para o bem de uns e, minutos depois, pensar o mal para outros.