terça-feira, 13 de dezembro de 2011
sexta-feira, 29 de julho de 2011
Perguntar ou comer bolinho de chuva?
Minha confusão tá uma cabeça.
Sei não onde vou colocar os problemas, e não sei onde problemas estão.
Só sei que sei nada e nada é a palavra mais fácil de se colocar em qualquer situação.
Preguiça.
E é assim.
A cabeça comanda, o coração comanda
Afinal, o quê comanda o quê?
Sempre tivemos essa pergunta, ou essa pergunta sempre nos teve?
Pra que tantas dúvidas se nem sei se conseguiremos solucioná-las?
As perguntas nos direcionam, as respostas nos confundem.
Afinal, queremos saber a resposta de tudo? Se respondermos tudo, não terá mais graça(?).
Vivemos um complexo paradoxo aonde nossas próprias ideias nos confundem, nos contradizem.
Não me venha dizer que tens certeza de tudo. Se tivesse, não perderia tempo lendo algo que tem certeza que te confunde.
Não podemos separar ideias, elas fazem o mundo girar. Mas são elas que fazem o mundo separar-se também.
Enquanto ouver ideias de cada ser, haverá evolução e separação.
Texto sem nexo, mas com nexo; depende da visão. Os olhos nos dão a visão da realidade; a mente faz-nos pensar e o coração.. ah, esse coração que se contradiz com a mente, mas sente.
Talvez tais palavras não façam sentido agora, ou em qualquer momento.
Talvez nem pra mim; talvez.
Cérebro, obrigado.
* Dia chuvoso sempre bom comer bolinho de chuva, não?
sábado, 16 de julho de 2011
Dúvidas.
Será que tem alguém em cima daquela montanha que não conseguimos enxergar?
Não é pelo fato de que não conseguimos enxergar o topo da montanha que não há alguém por lá; ou realmente não há.
Por que pensar que lá tem alguém? Por que simplesmente deixar aquele alguém lá em cima? E por que se preocupar em deixar aquele alguém lá em cima se não há alguém lá? Se nos preocupássemos, iríamos salvá-lo. Mas salvar quem? E quem disse que se há alguém por lá, tirá-lo de lá irá salvá-lo? E por que querer salvar alguém que não precisa de ajuda? De certo, por estar em cima da montanha, queira estar em cima da montanha. Mas que diabos ele faz lá? E por que definir ele/ela? É o ser que está lá, sentado. Ah, ele está sentado? Você o viu então? Não! Então por que disseste que estava sentado? E por que estaria de pé? Qual diferença, o ser está sozinho lá! Será que precisa de companhia? Talvez. Isso se já não estiver acompanhado. De qualquer forma está acompanhado. Às vezes solidão é a melhor companheira, não? Sim, junto com o silêncio fazem boa companhia. Então, por que não deixamos o ser lá em cima, vivendo? E por que estamos debatendo sobre a vida de alguém que talvez não exista? Ele não exite? Talvez não. Talvez nem a montanha exista. Então o que estamos vendo diante dos nossos olhos? Nossa mente é capaz de tudo, até mesmo quando não somos capazes. Mas a visão é clara, a montanha está lá! É relativo. Como assim? Se você fechar os olhos, não verá mais a montanha. Mas se eu abrir sei que ela está ali. Seus olhos têm a visão limitada. Explique-se. Se deixares os teus olhos guiarem a tua vida, viverás de olhar e nada mais. Mas eles mostram o que me fará sentir. Mas não serão eles que sentirão. Será que o ser em cima da montanha nos vê? Difícil. Por que? Será que um ser que não existe enxerga? Ele não existe então? Por que não feche seus olhos e tente vê-lo? Isso não seria visão, seria imaginação. Tua imaginação faz a vida ter sentido; está imaginando um ser em cima de uma montanha, por que diabos estaria perdendo seu tempo fazendo isso? Não estou perdendo tempo, é apenas uma dúvida. Dúvida? Sim! Sua mente criou essa dúvida e ela não têm sentido. O que tem sentido nessa vida? Nada, nem o ser estar em cima da montanha. Por que não sobe na montanha então? Por que não consigo vê-la. Abra seus olhos! Estão abertos, mas minha mente apagou a montanha. Então o ser também não está mais lá? E quem disse que a montanha precisa existir para o ser existir? Então onde o ser está?
Então, onde o ser está?
segunda-feira, 23 de maio de 2011
@COSMOPOLITAROCK

- COSMOPOLITA -
Acompanhem aí galera e obrigado pela força!
° COSMOPOLITA °
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- Deem uma força aê pessoal! Obrigado!
sexta-feira, 21 de janeiro de 2011
Mente livre, mente com dúvida.
Afinal, pra que serve o coração
Se o que preciso minha cabeça cria
E viajo sem tirar o pé do chão?
Defina cor:
Isso é definição de cor e não status, diferença e/ou qualquer outro argumento preconceituoso.
Obrigado.